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sábado, junho 28, 2008

As mudanças assustam-me.

A inconstância desagrada-me.

O chão deve ser o mesmo para não me fugir.

Eu não quero fugir para lado nenhum, este é o meu sitio, este é o meu lugar.

É meu e isso torna-o confortável.

A comodidade e conforto são algo que prezo, que me faz falta.

Não gosto de riscos.
Não gosto daquilo que não posso controlar.

quinta-feira, dezembro 13, 2007

analogias

Alguém que conheço e de quem gosto muito fez esta analogia brilhante: o nosso coração é como um hotel, nos vários quartos que temos pomos as pessoas que gostamos. Quando decidimos que já não as queremos lá, expulsamo-las e elas ficam no corredor. Ficam “sem-abrigo”.


E quando elas ficam "sem abrigo" no corredor, ao principio reparamos nelas todos os dias. mas com o passar do tempo, elas vão afastando-se do nosso campo de visao e deixamos de nos aperceber da existência delas.


Ora no fundo é mesmo isso, é preciso é ter a coragem para os expulsar definitivamente daquele espaço que ocupam nos nossos corações. E por vezes isso é o mais difícil, expulsar alguém que durante algum, muito ou pouco tempo fez parte da nossa vida.


Mas há que fazê-lo e fazê-lo de uma forma definitiva. Custa, mas tem que ser. Senão, ficaremos eternamente com esse espaço ocupado e a perguntarmo-nos porque é que não somos capazes de os expulsar e seguir em frente.

domingo, setembro 30, 2007

Chegámos a Outubro.

Depois da azáfama que é Setembro: o regresso de férias e o consequente voltar ao trabalho e às actividades corriqueiras, o inicio de um novo ano lectivo. Outubro é o reentrar em órbita com tudo aquilo que apenas por 30 dias tentamos esquecer.

Outubro chegou chuvoso e as temperaturas baixaram - as primeiras inundações e sentir que precisamos de mais um manta na cama. Apenas uma amostra do que se avizinha para os próximos meses de outono / inverno.

As aulas estão agora lentamente a entrar no seu curso normal. Daqui a pouco tempo tudo estará engrenado novamente, como uma maquina de produção em serie numa fábrica.

Estamos de volta.

segunda-feira, setembro 10, 2007

Cá estamos novamente no mesmo ponto de partida ou de chegada.
Setembro, mês em que um ciclo se fecha, e em que um novo começa.
As ferias ficam para trás e somos assaltados pela corrente dos acontecimentos que tomam o seu tempo e lugar normais.
A azáfama, a correria, o stress voltam a nós como se já nos fossem intrínsecos. E nós, apesar de tudo sentimos falta de tudo isso. Voltamos as rotinas antigas e novas são criadas.

Para mim Setembro tem sempre um gostinho especial, faço anos e por isso torna-se sempre mais simbólico. O passar dos anos faz crescer as memórias. O avançar da minha idade tem sempre como símbolo tudo o que se passa em Setembro e o começar de um novo ciclo.

Eu gosto de rotinas. Gosto de Setembro.

sábado, maio 19, 2007

Humanos - Quero é viver

Vou viver
Ate quando eu não sei
Que importa o que serei
Quero é viver

Amanhã
Espero sempre um amanhã
E acredito que será
Mais um prazer

A vida é sempre uma curiosidade
Que me desperta com a idade
Interessa-me o que está para vir.

E a vida
Em mim é sempre uma certeza
Que nasce da minha riqueza
Do meu prazer em descobrir
Encontrar, renovar, vou fugir ao repetir

segunda-feira, maio 14, 2007

Complacência

Se há coisa que me irrita é o modo como por vezes tratamos certas pessoas.....como coitadinhos.

A forma complacente e displicente como tratamos algumas pessoas, que no fundo nos são queridas, mas que fazem asneiras como todas as outras. Ora se com as outras nos refilamos, dizemos tudo na cara porque é que com essas pessoas pseudo-protegidas por uma aura de coitadinhas nós não o conseguimos fazer?

Quer dizer, conseguir fazê-lo, até conseguimos mas sabemos que se o fizermos não vão ser essas pessoas que irão ser julgadas pelo que fizeram e não irá sair dali nada de produtivo, pelo contrário, nós que refilamos e ripostamos é que iremos sair mal do filme, pela simples razão de que não soubemos ser complacentes com essa pessoa, mesmo que os seus erros se repitam vezes e vezes sem conta.

Esta complacência com algumas pessoa, irrita-me, enerva-me.
Porque se fosse comigo, se calhar já me tinham atirado tudo à cara e ninguém ia ter pena de mim!
Mas eu confesso que gosto mais quando assim é, prefiro que me digam tudo na cara!
Não sejam complacentes comigo, complacência para mim é sinónimo de pena!

E é esta complacência com os outros, tão portuguesinha da silva que ela é que me enerva, e que em muitos casos faz com que esta país não ande para a frente. Porque pura e simplesmente as pessoas não estão para se estar a chatear, não se importam não querem saber!

É que esta coisa de sermos sempre muito complacentes com toda a gente, não nos ajuda em nada. Só criamos pessoas mimadas e sem espírito entreajuda, egoístas, que no futuro irão tornar-se ainda piores.

segunda-feira, abril 30, 2007

E o que há para dizer?

Nada.

Porque andámos tanto tempo enganados... porque agora enfrentamos a desilusão.

Chegamos agora à conclusao que o melhor é seguir em frente, sem olhar para trás, pensando apenas no futuro, não dando tempo ao passado.

Segue recto, sem parar, o caminho que escolheste.

Não olhes para trás, NADA ficou por dizer!

quinta-feira, abril 26, 2007

eh pah

Mas por que raio, é que quando menos esperamos, quando achamos que as coisas nos estão a correr bem, quando por fim conseguimos respirar fundo e sentirmo.nos confortaveis numa situação...uma parte do nosso mundo resolve manifestar-se e baralhar tudo outra vez!??????



Mas que raio!

segunda-feira, abril 23, 2007

E já estamos assim

Ainda agora começámos, e já é tanta a confusão, tanta a desordem, tantas as dúvidas com as quais nos temos de confrontar e tomar decisões. Muitas delas vão justificar o nosso futuro, definir quem somos agora e quem vamos ser.

E são tantas as opções, são tantos os caminhos, todos certos e todos errados. Tudo depende do que queremos fazer deles. Não podemos tomar nada por garantido, é um sentimento que assusta, intimida, dá arrepios daqueles frios, muito frios!

Mas temos que continuar: PARAR É MORRER!

Às vezes apetece mandar tudo às ortigas, mas que raio!, persistimos, continuamos, ultrapassamos mais um obstáculo do dia-a-dia, mais uma armadilha. Como se fossemos super-homens e super-mulheres, que não somos mas que fingimos ser a cada dia.